PRECE DA MÉDICA
32 À tarde, ao cair do sol, trouxeram a JESUS todos
os enfermos e endemoninhados.
2 Toda a cidade estava reunida à porta.
3 E JESUS curou muitos doentes de toda sorte de
enfermidades; também expeliu muitos demônios, não lhes permitindo que falassem,
pois sabiam quem Ele era.
Evangelho de JESUS, segundo Marcos, cap. 1:32 a 34.
JESUS
cura a sogra de Pedro.
Senhor JESUS, Divino Médico,
A tarde agora cai
E o ser humano sai
Para por Ti ser curado.
Senhor JESUS, Divino Facultativo,
Formei-me em Medicina,
Pois o meu sonho desde menina
Era ajudar as criaturas.
Senhor JESUS CRISTO,
Sentia em meu Espírito
O Dever de ajudar
E com outras pessoas aumentar
No Templo da Caridade
O socorro aos que sofrem.
Senhor JESUS, és a Caridade Infinita
Que sempre multiplica
O campo de ação
No apoio à população.
Senhor JESUS, Divino Esculápio,
Que sob o Teu Comando
Possamos sanar o mal
Encontrado no recôndito do Ser
Que quer permanecer
Escravo da enfermidade.
“O primeiro dos bens,
depois da saúde, é a paz interior.”
François La Rochefoucauld
(1613 - 1680), escritor, moralista e memorialista francês.
Esconder-se nada resolve,
E muito menos dissolve
O mal interno
Que promove o inferno
Da consciência enferma.
“A paz da consciência é o
maior de todos os dons. Uma pessoa com a consciência limpa não tem motivos para
temer os espectros.”
Lin Yutang (1895 - 1976), escritor
chinês.
Senhor JESUS,
Que sob a Sua Luz
Possamos cuidar
De quem quer se melhorar.
“Conhecer
o mistério de um corpo é talvez mais importante do que conhecer o mistério de
uma alma.”
Mario de Miranda Quintana
(1906 - 1994), poeta, tradutor e jornalista brasileiro.
Toda pessoa acha
Que a doença está no corpo,
E que depois de morto
Tudo cessará.
Contudo, Senhor JESUS,
Ó Divino Taumaturgo,
Sabes que a doença
Vai junto para o Além
Com quem não se cuida bem.
“A morte é que está morta
Ela é aquela Princesa Adormecida
no seu claro jazigo de cristal.
Aquela a quem, um dia - enfim - despertarás...”
Ela é aquela Princesa Adormecida
no seu claro jazigo de cristal.
Aquela a quem, um dia - enfim - despertarás...”
Mario de Miranda Quintana
(1906 - 1994), poeta, tradutor e jornalista brasileiro.
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