46 Então, disse Maria:
A
minha Alma engrandece ao Senhor,
47 e o meu Espírito se alegrou em DEUS, meu
Salvador,
48 porque contemplou na humildade da Sua
serva.
Pois,
desde agora, todas as gerações Me considerarão Bem-Aventurada,
49 porque o Poderoso Me fez grandes coisas.
Santo é o Seu nome.
Evangelho de JESUS, segundo São Lucas, cap.
1:46 a 49.
O MENINO JESUS E MARIA SANTÍSSIMA
Obra de Fra Angelico (1395-1455), pintor italiano.
MARIA, A PROFETIZA DIVINA
A todos ensina
O Cântico da Liberdade
Que a Alma Bem-Aventurada
Sempre pode cantar
E assim se elevar
Sob a Sombra do Altíssimo
Recebendo um Cristo
Em seu lar.
“Tudo quanto pudermos dizer
em louvor de Maria Santíssima é pouco em relação ao que merece por sua
dignidade de Mãe de Deus.”
Santo Agostinho (354 d.C. –
430 d.C.), filósofo, bispo e teólogo cristão africano.
Foi assim que a VIRGEM SANTA
Na Terra se levanta
E embala nos braços
O Nobre ESPÍRITO
De Nosso Senhor JESUS CRISTO
Que dos Infinitos Espaços
No Seu Lar surgiu
E assim cumpriu
A Sua Divina Destinação:
Libertar os povos da escravidão,
Esta cruz de maldição
Que aprisiona as pessoas
No mar da escuridão.
JESUS CRISTO O JUIZ
Obra de Fra Angelico (1395-1455), pintor italiano.
“Bendita seja a Lua, que inundou
De luz, a Terra, só para te ver ...”
Florbela Espanca (1894 — 1930),
escritora, contista e poetisa portuguesa.
MARIA SANTÍSSIMA,
Com a Sua Excelsa Ação
Levantou do chão
Numerosa multidão
Que estava presa
No abismo da devassidão.
“Permita que eu volte o
meu rosto para um céu maior que este mundo,
e aprenda a ser dócil no sonho como as estrelas no seu rumo.”
e aprenda a ser dócil no sonho como as estrelas no seu rumo.”
Cecília Meireles (1901-1964),
poetisa, escritora, jornalista e professora brasileira.
O Seu magistral exemplo
Liberta a todo momento
Seres infinitesimais
Que não farão jamais
Aliança com o dragão do mal.
“Doce Virgem, socorro dos
infelizes que vos invocam humildemente, guardai-me. Eu creio em vós.
Respondestes à minha dúvida com um milagre esmagador. Não sei compreendê-lo, e
duvido ainda. Meu maior desejo, porém, a finalidade última de minhas
aspirações, é crer.”
Alexis Carrel (1873 — 1944), biologista francês e Nobel de
Medicina (1912).
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