BURACOS NAS TREVAS
16 Assim brilhe também a vossa
luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a
vosso Pai que está nos céus.
Evangelho de JESUS, segundo
Mateus, cap. 5:16.
O Menino JESUS e MARIA SANTÍSSIMA.
As Mães, Espíritos Guerreiros,
Furam buracos nas trevas
E trazem até elas
Pela Lei da Reencarnação
Os filhos de outras Mães,
Para levantá-los do chão
Da famigerada ignorância.
“Meu barco andou buscando um
navegante
Que se esquecera ao longe e, muito embora
Venha das sombras de um país distante,
Vai demandando a luz da eterna aurora!”
Que se esquecera ao longe e, muito embora
Venha das sombras de um país distante,
Vai demandando a luz da eterna aurora!”
Nina Arueira (1916-1935), escritora,
jornalista, líder sindical e poetisa brasileira.
JESUS CRISTO, o Salvador do Mundo
Obra de Maarten de Vos (1532-1603),
pintor belga.
Recebem-nos em seus seios,
E suprem os seus anseios
Com a Doutrina de JESUS CRISTO
Que eleva todo Espírito
Acima do terra a terra.
“Mas, um dia, Jesus deu-me a
ventura
De revelar o viajante amado
O grande sonho, o anseio de ternura,
A esperança no porto desejado.”
De revelar o viajante amado
O grande sonho, o anseio de ternura,
A esperança no porto desejado.”
Nina Arueira (1916-1935), escritora,
jornalista, líder sindical e poetisa brasileira.
São Damas do Amor Eterno
Que tiram do inferno
Almas sem fim,
Que necessitam enfim
Contemplar a face do Pai,
Para encontrarem a paz
Que tanto precisam.
“O sol, por amor, sustenta os
mundos de nossa família planetária, sem esquecer-se de oscular a pétala da rosa
perdida no vale anônimo e desamparado.”
Nina Arueira (1916-1935), escritora,
jornalista, líder sindical e poetisa brasileira.
Rosa do deserto.
São Anjos da Caridade
Que vivem na Humanidade
Para no Bem servir,
Levantando os Espíritos
Que dão os seus gritos
Nos espaços infinitos,
Suplicando por Liberdade.
“Desde então, o outro barco,
enchendo as velas,
Vem, quase rente ao meu, sem descansar!
Não mais só!... Adeus morte, adeus procelas!
Nós dois sigamos pelo mesmo mar.”
Vem, quase rente ao meu, sem descansar!
Não mais só!... Adeus morte, adeus procelas!
Nós dois sigamos pelo mesmo mar.”
Nina
Arueira (1916-1935), escritora, jornalista, líder sindical e poetisa brasileira.
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