domingo, 28 de março de 2021

O FETO VAI SER OUVIDO

O FETO VAI SER OUVIDO

17  Por isso, o Pai me ama, porque Eu dou a minha vida para a reassumir.

Evangelho de JESUS CRISTO, segundo São João, cap. 10:17.


A Ressurreição de JESUS CRISTO



Obra de  Matthias Grünewald (1470-1528).

Pintor alemão.

 

O Feto dá o seu grito

E os seguidores de JESUS CRISTO

Aguçam o ouvido

Para ouvirem o gemido

Do seu grande sofrimento,

Neste exato momento

Onde a Vida tem que ter valor,

Seja de qualquer classe social ou cor.

 

“Porque há o direito ao grito.
Então eu grito.”

Clarice Lispector (1920-1977).

 

Então,

Muita campanha

Contra o aborto acompanha

Gente de bom senso

Que não põe unguento

Sobre a cabeça do crime.

 

“Porque é uma infâmia nascer para morrer não se sabe quando nem onde.

Clarice Lispector (1920-1977).

 

Esta cabeça

Chamada aborto silencioso

Tem vários chifres,

Pois diversos poderes

Estão dispostos

A destruírem os corpos

Feitos pelo Arquiteto Sidéreo,

Cujo Império

É Universal e Eterno.

 

“Escuta: eu te deixo ser, deixa-me ser então.

Clarice Lispector (1920-1977).

 


Os Fetos não estão sós,

Pois todos nós

Estamos unidos

Com abertos ouvidos

Para poderem repreender

Quem quer fazer padecer

Os Espíritos Reencarnantes

Nestes gloriosos instantes

De suas Vidas.

 


“Ela acreditava em anjo e, porque acreditava, eles existiam.

Clarice Lispector (1920-1977).

 

Não ao aborto,

Este ato torto

Feito porque quem não quer

Que a Vida fique de pé.

 

“Todos nós sabemos o que é uma ação desonesta, mas o que é a honestidade, isso, ninguém sabe.”

Anton Tchekhov (1860-1904).

 

Queriam fazer isso com o Menino Deus,

Mas a Virgem Santa e São José

Munidos de Celeste Fé

Protegeram o ‘Divino Feto’,

Para ser completo

O Seu Nascimento Celeste.

 

“Festejou-se o aniversário de um homem muito modesto. E apenas no final do banquete é que se percebeu que alguém não tinha sido convidado: o festejado.”



Anton Tchekhov (1860-1904).

Médico, dramaturgo e escritor russo.

 

Mas em todo Natal,

Muita gente olvida afinal

O grande aniversariante

E saúda um papel Noel

Que se desmancha como um papel

Que cai no mar da engodo.

 

“...passava o resto do dia representando com obediência o papel de ser.

 

Clarice Lispector (1920-1977).

Escritora brasileira. 

quarta-feira, 3 de março de 2021

VIRGEM DA RESSURREIÇÃO DIVINA

VIRGEM DA RESSURREIÇÃO DIVINA

35 Respondeu-Lhe o Anjo: Descerá sobre Ti o Espírito Santo, e o Poder do Altíssimo Te envolverá com a Sua Sombra; por isso, também o Ente Santo que há de nascer será chamado Filho de DEUS.

Evangelho de JESUS, segundo São Lucas, cap. 1:35.



Anunciação



Obra de Simon Vouet (1590-1649).

Pintor francês.

 

Maria, Virgem da Obediência,

Em Quem a Onipotência

Deu a incumbência

De ser a Mãe de JESUS,

A Divina Luz

Que iluminou o Mundo

Tirando-o do abismo profundo

Da terrível ignorância

Que tenta matar a Criança

Que na Manjedoura da Esperança

Nasceu para todos os Povos,

Ampara-nos.

 

"A Santíssima Virgem demostrou-me que nunca deixou de proteger-me. Logo quando a invoco, quando me vem uma incerteza, um aperto, imediatamente recorro a ela, e sempre cuida de meus interesses como a mais terna das Mães."

 


Santa Teresa de Lisieux (1873-1897).

Freira carmelita descalça francesa e doutora da igreja Católica.


Virgem da Ressurreição Divina,

Que no Ventre da Bondade anima

O Espírito Crístico

Que viaja pelo Infinito

E se abriga no Seu Lar,

Cuida de nós.

 

Maria, Mãe Excelsa,

Que pela Humanidade manifesta

A Bênção do Puro Amor,

Protege-nos.


 O Menino Deus e Maria Santíssima



Obra de Giovanni Battista Salvi (1609-1685).

Pintor italiano.


Maria, Mãe da Íntima Ressurreição

Que recebeu no coração

Todas as diversas Nações

Para no Bem vivificá-las

No Berço da Eternidade,

Que todos revelem a Tua Divindade

Ó Mãe, de todos os Seres

Espirituais e Humanos,

Abençoa-nos!



O Menino JESUS e Maria Santíssima

Obra de Simon Vouet (1590-1649).

Pintor francês.

 

“As virtudes são apenas virtudes enquanto refluem para a nativa nascente, quer dizer, para Deus.”

 

François Chateaubriand (1768 - 1848). Escritor e político francês.