Quando o Ser Humano governar-se pela sua consciência,
que é o seu juiz diário, não vai querer se apoiar em leis que muitas vezes são
criadas para prejuízo das massas.
Outra coisa: Como pode uma mulher querer
aumentar a renda familiar vendendo o santuário corporal que não é seu? Será que
não existem trabalhos dignos para serem realizados sem causar vergonha à sua
Alma?
Droga,
prostituição, aborto
1 Aconteceu, depois disto, que andava
Jesus de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o
Evangelho do Reino de Deus, e os doze iam com Ele,
2 e também algumas mulheres que haviam
sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena,
da qual saíram sete demônios;
3 e Joana, mulher de Cuza,
procurador de Herodes, Susana e muitas outras, as quais Lhe prestavam
assistência com os seus bens.
Evangelho de JESUS segundo Lucas, cap.
8:1 a 3.
Acha
um conforto
Poder
fazer um aborto
Com
o apoio da lei?
Grande
engano;
Pois
a sua Alma vai carpir,
A
dor que fez sentir,
Ao
pequenino Feto,
Porque
o seu perispírito,
Sofre
um tempão,
O
mal que lhe causaram.
Acha
que pode usar a droga,
Só
por que uma lei aprova?
Que
lei é esta
Que
se manifesta
Para
te prejudicar
Sabendo
que vais ficar
Entregue
aos devaneios
Completamente
fora de si?
Você
se conforma
Em
mercadejar o seu corpo
Como
uma pessoa de programa
Indo
pra cama
Com
qualquer criatura
Só
porque querem
Oficializar
a prostituição
Como
um meio de sustentação?
Ora,
ora;
Esses
vendilhões do corpo
Deviam
sofrer o azorrague
Dessas
leis que criam
E
que não inspiram
Aos
povos proteção.
O
MESTRE JESUS
Há
mais de dois milênios
Deu
às Marias Madalenas
Os
prêmios
De
liberdade de corpo e de Alma.
E
tem gente que quer
Fazer
de toda mulher
“Escarradeira
pública”?
É
só raciocinar
Para
não entrar
Nesta
falsa legitimidade
Que
aumenta a orfandade.
“Doce
Virgem, socorro dos infelizes que vos invocam humildemente, guardai-me. Eu
creio em vós. Respondestes à minha dúvida com um milagre esmagador. Não sei
compreendê-lo, e duvido ainda. Meu maior desejo, porém, a finalidade última de
minhas aspirações, é crer”.
Alexis
Carrel - Prêmio Nobel em Medicina em 1912.
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